Tenho duas cockers maravilhosas... são mãe e filhota... A Mell e a Pitty... são meus Aumores!!!
São mega carinhosas e dependentes... e apesar da raça muito sapeca, são obedientes e boazinhas... adoram crianças (desde q não suba nelas e puxe suas orelhas grandes para trás com força né Pedro? rs)
Desde que fiquei grávida tento compartilhar este momento com elas... a Pitty ( mais velha e mãe da Mell) parece q me entende direitinho, ela "abraça" minha barriga, cheira as roupinhas qd eu mostro para elas, e faz tipo que tudo bem...acho q está bem resolvida sobre o assunto... (eu acho)
A Mell já não... entrou em crise existencial, chora qd me vê ou não me vê (na janela), não quer nem chegar perto do cheirinho do bebê (eu deixei o sabonete de bb perto da casinha delas) deita na minha barriga, pede atenção a todo momento q estamos juntas... carente até morrer! affe
Desde então, li dicas na net sobre como lidar com cachorros e bebês dentro de casa... acredito que os primeiros dias, meses são mais delicados... por isso eu e meu marido já começamos a mudar a rotina das cachorrinhas para não vê-las sofrendo depois....
Qdo morávamos em nossa casinha (de aluguel) elas tinham livre acesso pela casa... depois q viemos morar na minha mãe (para construir nossa casa) elas não podem entrar na casa, pois meu pai não gosta... as vezes qd o "vovô" não está por aqui elas dão uma escapada e ficam comigo no quarto... mas bem raramente... isto pelo menos é um problema a menos q teremos para resolver!
Depois, foi cortar os passeios (2 a 3 vezes por semana) ... qd o Bruno tem tempo as leva para passear só no fds... claro q já percebi q elas ficaram mais estressadas... por isso as vezes libero para um passeio rápido no final da rua (que é sem saída) elas dão uma voltinha e entram qd eu chamo...
Eu particularmente estou fazendo o "desmame" da Mell rsrs... não deixo mais ela pular no meu colo como antes, tô tentando ensiná-la a ficar sentada esperando eu chamar (ela treme toda mas tá aguentando rsrs)
Aqui é a Mell ... grudada na minha barriga de 4 meses...
Achei este texto curtinho para compartilhar com vocês sobre cachorros e bebês...
(site mdemulher.abril.com.br)
De repente, tudo está diferente. Ninguém lhe faz carinho e os passeios se tornam raros. É assim que seu cãozinho se sente quando um bebê passa a fazer parte da família. Alguns deixam de comer, outros se escondem. Há aqueles que, para marcar território, fazem xixi pela casa.
Felizmente, o problema tem solução. "O ideal é fazer as adaptações antes da chegada do bebê", diz o veterinário Henrique Branco, de São Paulo. Aprenda:
Antes da chegada do bebê:
· Esfrie um pouco. Gradativamente, diminua a atenção dispensada ao bicho. Ele vai aprender a lidar com a frustração e, quando o bebê chegar, não ficará triste se não receber carinho.
· Restrinja o acesso. Se o cão tiver acesso à casa toda e você quiser restringir sua entrada apenas no quarto do bebê, faça isso o quanto antes. Quando ele entrar diga "não", coloque-o fora do quarto e diga "fica" de forma enérgica - nunca feche a porta para impedir sua entrada.
· Espalhe cheirinhos. Associar o cheiro da criança a coisas boas aumenta as chances de boa convivência. Por isso, deixe pedaços de pano perto das roupinhas do futuro bebê e, assim que o cheirinho estiver impregnado, coloque-o em locais de acesso do cachorro.
· Atualize as vacinas. Coloque todas as vacinas e vermífugos do seu amigo em dia. Leve-o ao veterinário para verificar se está tudo bem.
Quando a criança chegar:
· Faça a apresentação. Apresente o bebê ao cachorro. Deixe-o cheirar os pés e a manta. Nesse contato, o cão reconhecerá seu cheiro.
· Prestigie o cão. Não deixe seu amigo sentir-se abandonado. Mantenha sua rotina como antes. Por exemplo, se você levava-o para passear e agora não pode mais, peça para alguém fazer isso.
· Torne-os amigos. Na presença da criança, ofereça petiscos e dê carinho, para que o cão não entenda que está na companhia de um concorrente.
· Tenha cuidado! Por mais manso que seja seu amigão, nunca deixe-o sozinho com a criança.
Agora é esperar a Mariana nascer para saber como irão se comportar estas duas peludas danadas, meus anjos sem asas, mas de orelhas compridas....
Aliás estou mais ansiosa para ver minha pitchuquinha do que falar sobre as minhas dores ! rsrsrs
